Natálias e tales, pais do davi
Silvia, mãe da bia
Aline, mãe do tutu
Márcia, mãe do lucas
ana, mãe do hugo
tatiane, mãe da helena
um pouco mais
Conhecemos a Dani buscando um curso de preparação para papais de primeira viagem, com Arthur ainda na barriga. O curso foi fundamental para o processo da amamentação aqui em casa, pois nos ensinou a perceber de forma rápida os sinais de que a amamentação não estava indo bem. Fui atrás da Dani ainda na maternidade, tendo uma péssima experiência com o pediatra da sala de parto e percebendo que as coisas não estavam indo bem (o neném fazia pouco xixi e meu peito já estava bem machucado), mas ainda sem ter a real dimensão do que viria pela frente. Por uma questão de agenda, Dani veio nos ver em casa no 5º dia de vida do Arthur. Ele ainda nem havia passado pela consulta com a pediatra que havíamos escolhido pro acompanhamento pós-parto. Ao chegar, antes de tudo, uma “geral”… Dani fez tudo aquilo que a recém mãe aqui tava fazendo meio com medo: cortou unha, limpou o coto umbilical, lavagem nasal, tudo! Depois, a pesagem e aí o susto. Ele tava perdendo mais peso do que o esperado, realmente tinha uma baixa ingesta. Um amarelado na pele também preocupava. Então, sem tempo pra culpa, lamentação ou insegurança, ela me pegou pela mão e começou com a solução. Tudo muito rápido e certeiro. Tirou meu leite, deu na colherzinha pra ele. Ajustou a pega em uma posição melhor, e botou ele pra mamar assim: de primeira! Ainda ligou direto pra nossa futura pediatra maravilhosa, que nem nos conhecia ainda, e juntas acharam melhor direciona-lo pra um exame de sangue pra garantir que tava tudo bem. Fizemos laser pra dar uma melhorada na fissura e fomos atras do exame. Dani entrou em contato com as mil referências dela e conseguiu uma indicação de bom e Rápido atendimento em uma emergência infantil para fazermos o exame. Foi no carro comigo, esperou o atendimento e o resultado, só sossegou quando voltamos para casa com a certeza que estava tudo bem. Nos dias que se seguiram, conseguimos ajustas o ganho de peso, mas ainda lutamos contra fissuras, síndrome de Raynauld, uma mastite e muita angústia, mas a Dani estava lá, contando até minhas horas de sono para garantir o bem estar de todo mundo.
Nesse agosto, além do mês do aleitamento, aqui em casa comemoramos o tão sonhado 6º mês em amamentação exclusiva, que não seriam nem 30 dias se não fosse pela Dani!
Eu nem sei como consegui, mas tenho certeza que sem ajuda profissional seria impossível! Meu conselho para todas as amigas grávidas passou a ser: Tenham uma consultora de amamentação (de preferência a Dani!).
Eu não tenho nem palavras para agradecer em nome da nossa família! Ver meu bebê gorducho e saudável, depois de tudo, não tem preço!
alineMãe do Arthur
Sobre (AMAR)mentar: a amamentação sempre foi o meu MAIOR medo da maternidade. Medo de não conseguir, medo de não alimentar a minha filha o suficiente, medo da dor, medo, insegurança. choros e vontade de desistir. Amamentar é doação, é vencer todas as barrerias fisiológicas e psicológicas, é o AMOR mais PURO, é o nosso momento de olho no olho, de agradecimento meu e dela, é AMAR, é AMOR. Hoje chegamos ao 9o mês com TODO AMOR do MUNDO, sendo EXTRETAMAMENTE FELIZES e REALIZADAS com os nosso momentos ÚNICOS! O nosso MUITO OBRIGADA á nossa FADA DA AMAMENTAÇÃO, nossa MELHOR CONSULTORA DE AMAMENTAÇÃO, AMIGA e COMPANHEIRA, tia Dani @bemnascergestantes que nunca me deixou desistir e me apoiou em qualquer que fosse a minha escolha, de continuar com o aleitamento materno ou não e cheguei aqui totalmente VITORIOSA e ORGULHOSA! Agradecer também ao meu MARIDO e GRANDE COMPANHEIRO Rafa @rafaelpsilva que nunca soltou a minha mão e esteve e está SEMPRE AO NOSSO LADO. Amar, se doar, alimentar, acalentar, acalmar, AMAMENTAR! Obrigada Alice por me permitir viver uma das experiências mais deliciosas dessa vida! 😍
FernandaMãe da Alice
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